tag:blogger.com,1999:blog-30502994664520075802024-02-07T03:50:52.024-08:00PESQUISA SOCIAL EM SAÚDEEspaço de apresentação das pesquisas qualitativas, em especial na área de saúde. A construção das páginas de resultados é coletiva, com contribuições dos alunos.Unknownnoreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-36018260968049452952011-12-22T02:05:00.001-08:002011-12-22T02:05:36.894-08:00Muito Bom!!!http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/as-doencas-que-mais-venderao-em-2012/#.TvMAME_26at.bloggerUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-32602521491062668392011-12-07T03:52:00.000-08:002011-12-07T03:52:37.484-08:00Entrevista sobre Eutanásia<img alt="" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAAMcAAABYCAIAAADOV3QHAAALQElEQVR4nO2dvW/TzhvAWRD8Jwim/gGV+jJ1AgaGiinsVdQ13apUajNAyuIsydpjpx66AEKpGGDCERIM31gYqQxx/HJO0+atv+FJn17ss30OjtP0dx9FVXr33D3n5tPza+x7VxJJeoxGo9FodC+6WiKJhitPqFUSydTc8+kWZp9EIs6EVcPhcDAYDIfDOQ5IslgMh8PhcOibjCasGgwGvV6v3+/DG4lEhH6/z1o0Go1urBqNRr1er9vtXlxcwBuJRIRer8eu3waDwYRVl5eX5+fn3W73QiIRo9PpXFxc+K26YrbQu93u+fn5xcXFvO2XLAydTqfb7YJC6JbfKlDvXCIRg7UKReJY1e125z1UycIQtGoEx9bxFwzqSCRieJ4Xb5XnefBTIhGBUnp+fg5bVLh15beKUgoCSiQixFvV6XTAKkrpvEcrWQxc1+10OtIqSZoErZo4Cnp1deW6rud5oBSVSATodDqu67Kna658V8JIqyRJibfKcRyY06RVEkE8z3McJ8YqSqnruvAzMwghhJBSqdTQtGBtobADr2CVYRj4PmlbKOe2gp4rlYqqqpVKhc0SS0PToOdKpTJdwGIhapXjOFkOi5VJVdVgALcQWFldiw3jKoXxXGkMwyiVSlDOvhcBhxHWMGJxFhFKqW3bUVbZtu26rm3bTlYoitLQtOgYVVXDqmCGiw4rFHYiuiWEnNbrsU0wSyy+YRBCogMWHRAG9/lgZ3DOVgX/6EFebm7CKiNYpaqqYRiKojjJrSqVSoqiQNvYUYmr4IsMZldVFRaHm3rhuI1WifxlIz5RqDqt1wkhU8xVYdmD5eIG+IYRbPh/MVex5wUty3Icx7IsOysamkYIiY5RVTW2SlXVUqnEjSkUdsLa6rquKEqwihDS0DT8Vdf12EFyR3tarwcHH7E4i8vV5PdoQq2ysoIQslcswsyhKEowAGpVVQ1WsYXctpZlFQo73HJoq6rqab3OTaooSsSowlCv2SsWCSERAdy8C4eQVbZtt9vteQ9VskhwrGJ3CNvttrRKkgiw5Yo5m8yxyrIs0zTbEokwUVaNRiOIaLVapkQiTLvdxnsucKyCCGmVJBFgFefYus+qzMQqFHbuP3h4/8HDldW1RA0VRVlZXXv67Pl/zeaMxgbQk0O72QirtX99pbUcreXo8T43wP3yjtZy9Gi7ffZ7ZmOcJ61WK9QqAFaTpmnCzwyYzqqGpkGr+w8ePn32fEZjs5sNWst5u0u0lguLsb5/8HaXwmLsZgNqvd0lerQ9o3HOndA14GJZpaoqWpV0khPE/vbeO1geO3GwHDZdRVuFtdFqLjp3xCrTNB89fgINCSHpDql99psebeME4355F7HyirbKNE2qvIAA+9v7dMd5e7g7VpmmqapqQ9NSH5L1/QNVXkTLxAbHTkXW9w8RW2Z3gDtl1W1AxKo7TwKrsoG1CkqaTR0moczG8C/Y2ke0at5jmQ+32qpHj59s5fO4tYT7d6qqchuurK5BTKGwww1oaNpWPo9h0FulUokdkt1s0OP98fGC6+0qXww9OcTNcN/LpxfsRXq7S/TkkJ/v7Lf75R092h5nrOXop1owIxtPP9WwW293iSov6PG+3WzELtosSGZVNmeR0Cp0C65oYw2rVCrBhqxVwdpKpYIdrqyurayuYW8rq2u6roeNhx7v33xU+MkdLNvf3rNhtvaRnhzSk0PcrvfKG1Difnk30SFjVTDdxJ4m+wpkHMf/+orxaOFNCS/FrImyKnjNQjams1atrK41mzpWNZs6qhCcsSLmKlQql3vFlp/W6761rY+xIgfLtvZxXMTsD9rf3gebxK4BI+Yq+9t7NBJnRDisOs746+tEfLMxFuhgeaKK3Wn9VOMOY3ZYk9cs8K2C66syg7WqoWm+WtYDX1XYXKXrOs5SEemC8x/9VIMPxjfZWJbllTfgs7T+Gr4q1iruAobOVX8NUIQqL/zd/jW88gat5exmY6Kra3WCI8TeuIOcNTFW2bad8VV77HYVNwCnK59zYVbhRLWVzwd7Q02fPnvuq7pRJwBuRQU/zqmtwj5t7WOwlc+n8Qiv13Rcb9g5lTuSGeG7ai/UKvyZAew+IDcA7fFdmMtaxZbncq+45QhOjROlv76iHJw2qM7RdmgVt6Fts1ZNlOPRUTHcPz9xq4uf6FpTX6JZA1evx1iV8bchWKu4Aaw9/1KOsCtcLKQ/Poft0/n273y9YcNg1TiAsYotj27F6YcZIT8ArTraFuwzRaKscjL/lilatbq+zg1YXV+HgFKpxC33fYk0rBxBq9jvf958ZuWNmz384Ot439cbaxU3HWsVW36znS4GaxU/AK0KGcns4FjF/uJk/o14PE8ca5XvK79h9mzl84JWsYXsGjDR+Ke3Cg8HtM6EErXOYqzC3cDMrXJd9+r6O1sxVmWDYRi4tc4NYKcWtpy1ii0nhOBhhWBvKPHTZ899Vbi1TltnCRaAsYofwFg1UY4SHO8LphqPcHfJ/fOTU8sex8oWjlX4bjgcwl1j8LYw2fD02XOcjXxVrCK+KtYqXxXuNhqG4avCbXlCiK/K/fIOP37xwbNW8QMYq7gNYddSKBezPe6vuj4sEjGSGQGqsBZN3G12Xlaxl+CxYrEXUTU0zdcqwio8fPDo8RO2YalUCnMUYI8lTpS3zsIGP7VVbDrYxHb//AzLgsPAPUd2hKAUuwaM7iddKKUe1yqYu8AqOo87OJ7W6+wZQDQGzDit14NNIqwKdsi+38rnI0aCZ2y8g+Xx+ZDyhlfeCI3/F6taZ6xYHpwmOtqmJ4eQlx5tc5pMngHE2Y7dWo9YwNQJWjVeAwatynJYCCFkK59fXV+H11Y+H1xPIRhZq1bDYmrVKtsh3K0qdhjun5/0U218uvdoO3r1BFchw+4hNwBPVIf1A6eWfccv4GxxWFL64zN7/pv++DzuJ3IkMyXUKt/91udwQ3jJwsLOTXyr4NkQc3uEhWShELKqI59jI0mOqFVzejCYZMEItQoYDofyEaaSKbi8vGTP+3GsgkdOzvfxmJLFQsgqiSQRvV4v1KrRaNTv9y8lkoSgVRNPyEWrBoPB/J5f32u1WrVqtVatll+/Kb9+02zqsU1O63UIJoQIZoF48RS9Xq+hacG8gukIIZhOpFWr1YLFEUyRdFlmRIxV/TnR0LS9YtE0TfjVNM3y6zexrTAG9BJJJBjGksu9woH1+/1mU8/lXgm2TZoO/wjwTX/x/veKxWZTT5QrFXq9Xr/fD7UKSiE0e7228vkpWrGf2YysMk0T7hvL9iDeSdJ0U8ef1uun9XqitikSY9VgMBgMBvgmG+AO0lM0LL9+A2/a7XatWk3URBD4IvVesYglcE/lhqbNIt1esXhar4vHY/+1alXX9US5UoFv1SiEYYbUqlXLsqZoCNNGobAj3sPLzU3cFtF1XSTFcDgkhEAw+GRZVq1aFUlXKOyw21UiTQghcCJcJBgXR7Dz1LniEWpVlsBHNUXDt+XD0Wi0VywmbZI03rZtXy7BfpKmYxsahjG7/tMimVXc6BlhGMbb8uEUDaGVYRi1ajVRE0EcxyGEYEPHcTCRYD/TLZd423/pf3bciw/JhFq12tA0tsT3Kxf8mwabxzYRAZ6+hON5ubnpXD8LD+bXdNMRQjCd4L+KtCqGWrX6tnwIh6z2isWkf9O9YlEky8vNzbflQ3jhRyjSvy8FO29FUCjsYLrTej02fq9YhOC9YtFhnuYoOMJbwi2ySnJnkFZJ0kdaJUkfaZUkfaRVkvSRVknSR1olSR9plSR9pFWS9JFWSdJHWiVJH2mVJH2kVZL0kVZJ0kdaJUkfaZUkfaRVkvSRVknSR1olSZ//ATe4VZVaw3YWAAAAAElFTkSuQmCC" /><br />
Citado de: http://www.bioetica.org.br/?siteAcao=EntrevistaIntegra&id=18<br />
<span class="indice" style="padding-left: 10px;"><span class="indice"> </span></span><br />
<span class="indice" style="padding-left: 10px;"><span class="indice">ENTREVISTAS</span></span><br />
<b><i>Eutanásia pré-requisitada é incoerente</i></b><br />
<div align="justify"><span class="fonte12">Especialista holandês indica falhas nos critérios legais adotados em seu país</span></div>Boa parte dos jornalistas presentes ao <em>VI Congresso Mundial de Bioética </em>esperava que o ilustre representante da Holanda, responsável por explicar as regras sobre a eutanásia que vigoram em seu país, defendesse incondicionalmente a prática.<br />
Ledo engano: durante o debate <em>Morte assistida: os últimos desenvolvimentos</em>, o Dr. Johannes JM van Delden, professor de Ética Médica na <em>Medical School of Ultrecht University</em>, não apenas não se demonstrou um ferrenho defensor do suicídio assistido - na verdade, atuou como uma espécie de "contraponto" a Peter Singer, o famoso "Doutor Morte" - como apontou falhas na lei holandesa que disciplina o assunto. <br />
Seu principal alvo de ataque foi artigo que autoriza, em determinadas circunstâncias, a realização da eutanásia pré-requisitada. "Há importantes problemas éticos e práticos envolvidos. Estou sendo critico demais? Deixar uma determinação por escrito é a prova de que nosso paciente demente quer realmente morrer, na época do procedimento?", questionou van Delden à platéia e à mesa-redonda, que contou ainda com a participação de Margaret Peggy Battin e mediação de Alexandre Capron, ambos professores norte-americanos.<br />
Depois de debater um tema tão delicado, o gentil professor de 42 anos e atual secretário <em>International Association of Bioethics</em> (IAB) concedeu entrevista exclusiva ao <em>site</em> do <em>Centro de Bioética</em> do Cremesp. Confira, a seguir, o resultado. <br />
<strong>Entrevista com o Dr. van Delden </strong><br />
<strong>Centro de Bioética - Causou certa surpresa constatar que, em determinadas situações, o senhor se demonstra contrário à eutanásia. Justamente por ser natural e trabalhar no primeiro país a discutir e a legalizar a prática. Como avalia esta associação Holanda/eutanásia que muita gente faz?</strong> <br />
<strong>Johannes JM van Delden </strong>- Em uma certa perspectiva, entendo os motivos pelos quais indivíduos com realidades diferentes, vivendo a milhas e milhas de distância, considerem que todos na Holanda, ainda que sejam médicos, defendam a eutanásia em qualquer circunstância, "torcendo" ou ficando "contentes" com pedidos desta natureza... <br />
<br />
Entretanto, é óbvio que se pararem para pensar por mais alguns momentos, chegarão à conclusão de que nós, como pessoas racionais, conseguimos discriminar entre os casos em que pensamos "sim, esta pode ser a solução" e outros, em que concluímos "por favor, não faça isso". <br />
A própria existência de comitês de revisão dos pedidos de eutanásia na Holanda é a demonstração de que não estamos preparados para decidir sozinhos ou acatar a todas as solicitações. <br />
<strong>CB - É diferente falar a respeito de eutanásia em um país de tradição católica como é o Brasil, em comparação a alguns países europeus e aos Estados Unidos? A legalização da morte assistida é uma tendência que está se expandindo?</strong> <br />
<strong>van Delden </strong>- Em alguns pontos, há diferenças ao abordarmos a eutanásia aqui ou em outros lugares, mas é bom lembrar que a maioria dos países europeus também não é tão entusiasta assim, com relação à liberação da prática. <br />
Por isso, acho que estamos bem longe da existência de uma tendência para a criação de legislações que permitam a eutanásia em todos os estados e nações do globo. Basta considerar que houve um período de cerca de trinta anos, entre as primeiras discussões na Holanda e o exemplo ser seguido pela Bélgica e o estado de Oregon, nos EUA. <br />
<strong>CB - A legalização da eutanásia passou a vigorar na Holanda em abril de 2002, mas vem sendo debatida desde a década de 70. O senhor acha que, ainda que tão discutida, ela não contempla a todas as situações?</strong> <br />
<strong>van Delden - </strong>Talvez a lei abranja alguns aspectos relacionados às pessoas que solicitam a eutanásia, mas não a totalidade absoluta.<br />
Veja: sou membro de um comitê de acessibilidade, já escrevi meu nome em diversas decisões avalizando alguns pedidos, por concluir que era o mais certo. Só que, em vários outros, pensei: "como podemos ter certeza?". <br />
<strong>CB - Quais são os critérios utilizados pelos médicos holandeses, na decisão por propiciar ou não a eutanásia?</strong> <br />
<strong>van Delden </strong>- Para não ser acusado de homicídio, basicamente deve certificar-se de que a solicitação partiu de uma decisão voluntária, feita por um paciente informado; foi bem considerada, por uma pessoa capaz de compreender claramente sua condição e que conhece outras possibilidades; o desejo de morrer deve ter alguma duração; perante a um sofrimento insuportável e sem possibilidade de alívio, tanto de ordem física, quanto mental. <br />
Se atendidas as regras, o médico precisa consultar outro colega que, de maneira independente, concorde com a aprovação da solicitação. Só aí, eventualmente, a eutanásia poderá feita de uma forma apropriada, ou seja, por meio de um ato médico profissional e cuidadoso. <br />
<strong>CB - O senhor discorda da aplicação destas normas, no caso de pacientes incapacitados de expressar seus desejos?</strong> <br />
<strong>van Delden </strong>- Minha explanação aqui no Congresso foi bastante critica e direcionou-se a apenas um dos artigos da lei que vigora na Holanda e também na Bélgica, incluído recentemente. Refere-se justamente à possibilidade de realizar a eutanásia pré-requisitada. <br />
O médico poderá realizar a eutanásia caso o paciente, quando ainda competente, deixar por escrito seu desejo de morrer. Contanto, óbvio, que sejam atendidas todas as outras normas legais. <br />
Na minha opinião, este artigo é bastante inconsistente e incompatível com a própria estrutura normativa que o rege. Digo isso, partindo de ponderações morais e práticas.<br />
Há várias indagações, sem resposta. Como julgar se a pessoa demente a ser submetida à eutanásia passa por um sofrimento "intolerável"? Isso significa estar experimentando um sofrimento cognitivo progressivo? <br />
Como um médico que não participou do processo de decisão do paciente terá a certeza de que era realmente o que a pessoa queria, ao deixar instruções por escrito? Não estaria ele temporariamente deprimido, ou até, agindo sob pressão? <br />
E se a pessoa parece não estar sofrendo tanto agora? Devo me basear no passado ou no momento atual? <br />
Podemos ter fortes crenças sobre isso, mas é muito difícil obter certezas... <br />
<strong>CB - A intenção de legitimar tais instruções antecipadas não foi justamente a de proteger os interesses dos próprios pacientes?</strong> <br />
<strong>van Delden </strong>- Há muitos problemas relativos a este artigo e, por isso, deveria ser repensado. <br />
Quer outro exemplo? Uma das alegações mais comuns por parte de quem solicita antecipadamente a eutanásia refere-se a algo como "quero morrer, se um dia me encontrar doente a ponto de não reconhecer os membros da minha família". <br />
Apesar de não estar lembrado do nome ou da fisionomia do parente, podemos efetivamente saber se não está reconhecendo algum tipo de calor humano vindo dele? <br />
Pode ser que não. Pode ser que sim. <br />
<strong>CB - O senhor atua como médico em uma casa de repouso para pessoas idosas. Há pedidos freqüentes de eutanásia, por parte de seus pacientes?</strong> <br />
<strong>van Delden </strong>- Não, felizmente são incomuns.<br />
<strong>CB - Mas nos casos em que as solicitações ocorrem. É uma decisão que pesa muito nos ombros dos médicos?</strong> <br />
<strong>van Delden </strong>- A decisão é a soma de dois fatores primordiais. Isto é, resulta daquilo que a pessoa está me dizendo e pedindo, mas também de conclusões independentes, de profissionais que realizam severas avaliações estritamente médicas.<br />
Isto é, mesmo se pedido for claro e bem argumentado, precisa passar pelo crivo de um médico que, de forma independente, acredita que este deve ser o melhor caminho a ser percorrido. <br />
Em janeiro do ano passado, fui confrontado com uma decisão desta espécie, na avaliação do caso de uma senhora de 62 anos, portadora de doença neurológica degenerativa. <br />
Ela falava extremamente devagar e seus movimentos já se encontravam bastante prejudicados. Para dar lhe uma idéia, usava os dois únicos dedos capazes de algum movimento para apertar os botões da sua cadeira de rodas elétrica. <br />
Queria morrer, a qualquer custo. <br />
Passamos a conversar longamente sobre a natureza do pedido dela. Foi quando percebi que, fora a doença, existiam várias outras coisas que a deprimiam. Aspectos relacionados à família dela e ao fato de encontrar-se sozinha, numa casa de repouso. Tudo o que a levava a se sentir como uma "renegada", parecia relevante e, por isso, fui dando tempo ao tempo. <br />
Quando chegou o verão na Holanda, surpreendentemente aquela paciente decidiu tirar férias de três semanas, as quais consideraria mais tarde como uma "época maravilhosa". Ao voltar, não queria mais a eutanásia. <br />
Pode clamar novamente pela morte no ano que vem, mas não amanhã... Este caso ilustra muito bem que a solicitação pela eutanásia não é tudo. <br />
<strong>CB - Então, não se deve partir de pressupostos apenas médicos, nem de argumentos unicamente emocionais ou psicológicos... </strong><br />
<strong>van Delden </strong>- É claro que a minha paciente apresenta o tipo de doença que, sob vários aspectos, a torna "elegível" para a eutanásia. Principalmente por sofrer de uma doença neurológica gravíssima, contra a qual não podemos fazer nada. <br />
Só que, como disse na minha palestra, por vezes a questão não se refere ao alívio da doença em si, e sim, ao alívio de todos os sintomas e emoções decorrentes dela. <br />
Posso fazer alguma coisa sobre estes sintomas? Posso alivia-los? Se o médico responder "sim", acabou de receber a primeira "pista" para fundamentar sua decisão. <br />
<strong><span style="font-size: medium;">Autorização antecipada na berlinda</span></strong><br />
<em>. Deixar algo escrito prova que o paciente quer morrer? Realmente não estou convencido disso... A menos ele tivesse assinado reiteradamente documentos expressando sua vontade </em><br />
<em>. Quanto ao aspecto moral, devemos ter bem claro para nós mesmos se morrer é, realmente, o desejo do paciente. Se ele estiver deprimido e demente, talvez um simples antidepressivo seja a solução</em><br />
<em>. Talvez não haja "alívio" para a doença, mas exista para os sintomas</em> <br />
<em>. Deveríamos nós, médicos, aceitar a validade de uma instrução antecipada em certas circunstâncias, movidos pela compaixão? Não! Regra número 1: a prática da Eutanásia nunca deve ser motivada pela compaixão e, sim, pela autonomia da razão.</em> <br />
<br />
<span style="font-size: xx-small;">* Johannes JM van Delden ocupa o cargo de Secretário da International Association of Bioethics (IAB). <br />
É professor de Ética Médica na Medical School of Ultrecht University, na Holanda, atuando ainda como médico em uma grande casa de repouso de seu país. Escreveu tese baseada nos aspectos éticos e médicos das solicitações do tipo Do Not Resuscitate (Não Ressuscitar). Seus principais campos de interesse profissional incluem Decisões Sobre Final de Vida; Problemas Morais nos Cuidados com Idosos e Métodos em Bioética. </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><a href="http://www.bioetica.org.br/noticias/destaques/" target="_blank"><u><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: small;">Clique aqui </span></u></a>para retornar à página inicial de <i>Entrevistas com os Grandes Nomes da Bioética</i></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-48835881452717138812011-01-11T12:03:00.000-08:002011-01-11T12:03:42.055-08:00Grupo Focal: Jogos Eletrônicosos jogos na internet, em rede e em grupo estão cada vez mais fazendo sucesso, ao memso tempo quie divertem odem ser um problema. Veja os resultados de um grupo focal sobre a prático de jogos eletrônicos...<a href="http://www.grupofocalpss.blogspot.com/">A Influência dos Jogos Eletrônicos sobre o Comportamento Humano Blog destinado ao Grupo Focal (GP) realizado na disciplina Pesquisa Social em Saúde, da Universidade de Brasília</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-23686666441264782722011-01-09T23:38:00.000-08:002011-01-10T14:45:57.343-08:00<div><br /></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWAYZ0jkbGRJsO_qGSw1lbG7WzR7lDonNnSWWUKB6OA4Qfd99EyNytdGOQsAPw_35hwdzIuPBgLJkKg02NNWG5FLjdM2UKll6ofyMsArVx8d00Yg8YJ31mO2tRZ84d2Rw47MV9KPQIuVQ/s1600/punks.jpg"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWAYZ0jkbGRJsO_qGSw1lbG7WzR7lDonNnSWWUKB6OA4Qfd99EyNytdGOQsAPw_35hwdzIuPBgLJkKg02NNWG5FLjdM2UKll6ofyMsArVx8d00Yg8YJ31mO2tRZ84d2Rw47MV9KPQIuVQ/s320/punks.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560435591472981634" style="text-align: left; display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 320px; height: 209px; " /></a><br /><p style="font-family: 'Times New Roman'; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: large; "><b>Quem são e o que querem os punks?</b></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span>Os punks são um movimento cultural e ideológico que visa a transformação na sociedade que busca justiça através de sua contra - cultura que nega todo o lixo cultural que é imposto pela burguesia,os punks são uma irmandade, eles pregam a paz e a solidariedade entre os seres humanos e até os outros animais. (Pois os punks preservam a natureza)</span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; "><span><b>Mas e porque se vestem de maneira diferente? É uma moda?</b></span></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6TUst1jJigVAv-hC1U0uIPvs92lCJBFmnkVQeWgGb2Nx4KHOmNgfVc-bMP5hjwHz7lH4C64Rx73A8oFRq_V3PbBaOY99fdDdlGr1Jc-MSOrtlog5zPr-W3jGl8rqnJYkU9iDQPCthFVA/s1600/BQcDAAAAAwoDanBnAAAABC5vdXQKFlZJbFVTVWJSM2hHbXl5Vmd6a1puSVEAAAACaWQKAWUAAAAEc2l6ZQ.jpg"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6TUst1jJigVAv-hC1U0uIPvs92lCJBFmnkVQeWgGb2Nx4KHOmNgfVc-bMP5hjwHz7lH4C64Rx73A8oFRq_V3PbBaOY99fdDdlGr1Jc-MSOrtlog5zPr-W3jGl8rqnJYkU9iDQPCthFVA/s320/BQcDAAAAAwoDanBnAAAABC5vdXQKFlZJbFVTVWJSM2hHbXl5Vmd6a1puSVEAAAACaWQKAWUAAAAEc2l6ZQ.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560435823661124162" style="float: right; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; cursor: pointer; width: 320px; height: 320px; " /></a><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6TUst1jJigVAv-hC1U0uIPvs92lCJBFmnkVQeWgGb2Nx4KHOmNgfVc-bMP5hjwHz7lH4C64Rx73A8oFRq_V3PbBaOY99fdDdlGr1Jc-MSOrtlog5zPr-W3jGl8rqnJYkU9iDQPCthFVA/s1600/BQcDAAAAAwoDanBnAAAABC5vdXQKFlZJbFVTVWJSM2hHbXl5Vmd6a1puSVEAAAACaWQKAWUAAAAEc2l6ZQ.jpg"></a><span class="Apple-style-span"><u><br /></u></span><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span>Não, nada do punk é uma moda, e sim um "modo" de vida. Esse grupo apresenta um conjunto de valores e de idéias que, normalmente, se contrapõe à ideologia vigente. Um jovem ao raspar parte do cabelo (moicano) ou pintá-lo de verde ou qualquer outra cor que seja diferente, deseja de alguma forma chocar e agredir os valores sociais que julga conservadores, ou melhor, "primitivos". É uma forma particular e ao mesmo tempo grupal de protestos. O visual punk (que você deve pensar que é ridículo) é a negação do consumismo e todos os padrões estéticos vigentes, apesar de representar também o caos em que vivemos. A sua simplicidade é uma forma de protesto contra a classe dominante.</span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><br /></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; "><span><b>O movimento punk no Brasil</b></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><br /></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; "><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQQ1tnQhvyq3VAr4OynqIp9av85UUBRi2xfD3tVdMBBN3WBxN8PEga3PIlWTyHxCoskrpvr98l3yPR9vlM2Jl5HDrwbpy2Ta-wz2StJJlfwdo0Ih1RC5IeqOqL2M41ODhqxREmtcmCvnc/s1600/Punk+Brasil+-+H+DOMUNDO.jpg"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQQ1tnQhvyq3VAr4OynqIp9av85UUBRi2xfD3tVdMBBN3WBxN8PEga3PIlWTyHxCoskrpvr98l3yPR9vlM2Jl5HDrwbpy2Ta-wz2StJJlfwdo0Ih1RC5IeqOqL2M41ODhqxREmtcmCvnc/s320/Punk+Brasil+-+H+DOMUNDO.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560436091451938050" style="float: left; margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; cursor: pointer; width: 320px; height: 232px; " /></a></span></span></p><div><span><br /></span></div><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><br /></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><br /></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><br /></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; "><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XAMSUachAYvqmZfTeGxyZsN4ZdKFWRVnuTP9AaD3W5ut0npv4wioZ7FvLWfGn5DUeIpT2Cr7Z2b3a4LVxvucoVHKWxL474gsbMEh2NTcolNgXzhwFkRS7rtGWrjwne9uLv5X0gMIE88/s1600/punk_funk_jornal_sp_ok.jpg"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XAMSUachAYvqmZfTeGxyZsN4ZdKFWRVnuTP9AaD3W5ut0npv4wioZ7FvLWfGn5DUeIpT2Cr7Z2b3a4LVxvucoVHKWxL474gsbMEh2NTcolNgXzhwFkRS7rtGWrjwne9uLv5X0gMIE88/s320/punk_funk_jornal_sp_ok.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560436329036775378" style="float: right; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; cursor: pointer; width: 320px; height: 208px; " /></a></span></span></p><div><span><br /></span></div><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><br /></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span class="Apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; "><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre; "> </span>Quando chegou ao Brasil, o movimento punk era apolítico, mas foi em meados dos anos 80 que assumiu feições de movimento inclinado à esquerda e alguns punks passaram a colaborar com os anarquistas com rumo totalmente direcionado à militância política, com discussões e ações mais ativas, opondo-se à mídia tradicional, ao Estado, às instituições religiosas e grandes corporações capitalistas. Em 1988 alguns punks unem-se oficialmente com grupos anarquistas, criando assim os Anarcopunks.<br />Em geral, o movimento defende valores como o anti-machismo, anti-homofobia, anti-fascismo, liberdade individual, autodidatismo.</span></span></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span class="Apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; "></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; "><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre; "> </span>Alguns dizem que em 1976 alguns grupos de Brasília já ouviam os Ramones, mas a cena teve força mesmo em São Paulo, à partir de 1977. Em plena ditadura militar, os jovens agregam aquele novo som protestante às suas realidades. Através das poucas revistas que eram publicadas no Brasil com fotos dos Ramones e Sex Pistols, começam a imitar seu visual: jeans, camiseta branca, alfinetes nas roupas e no rosto, como forma de agressão à sociedade e ao sistema.</span></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; ">VIDEO:</span></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; line-height: normal; font-size: 13px; border-collapse: collapse; color: rgb(84, 84, 84); "><a href="http://www.youtube.com/watch?v=fd2e1WWrzTA" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 204); ">http://www.youtube.com/watch?<wbr>v=fd2e1WWrzTA</a></span></span></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 18px; "><b>Links:</b></span></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><u><a href="http://www.freewebs.com/movimentopunk/punk.html" target="_blank">http://www.freewebs.com/<wbr>movimentopunk/punk.html</a></u></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><a href="http://www.jocumdf.com/a-historia-do-movimento-punk-no-mundo-e-no-brasil/">http://www.jocumdf.com/a-historia-do-movimento-punk-no-mundo-e-no-brasil/</a></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><a href="http://anarquiapunk.br.tripod.com/anarquiapunk/id1.html">http://anarquiapunk.br.tripod.com/anarquiapunk/id1.html</a></span></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><br /></p><p style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><span><a href="http://www.jocumdf.com/a-historia-do-movimento-punk-no-mundo-e-no-brasil/"></a></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(153, 153, 153); font-size: large; "><b>“O punk é um movimento sócio-cultural, ele é a revolta dos jovens da classe menos privilegiada, transportada por meio da música” disse Clemente, vocalista da banda Inocentes</b></span></p></div></div>Akenihttp://www.blogger.com/profile/17122190598496934755noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-86167160364826331062011-01-05T09:48:00.000-08:002011-01-05T09:48:23.090-08:00Vegetarianos na Faculdade de Ceilândia<span style="font-size: large;"><b><a href="http://www.grupoetnografia.blogspot.com/">Etnografia: Vegetarianos</a></b></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-41204988362689237962010-08-14T17:06:00.000-07:002010-08-14T17:07:19.244-07:00O Grupo da História Oral disponibilizou uma amostra da técnica no end: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=MonVLcD9K6Y">http://www.youtube.com/watch?v=MonVLcD9K6Y</a><br />Adriana PSS.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-70328975210919616502010-08-06T11:57:00.001-07:002010-08-06T12:36:35.162-07:00Tema: Inclusão de deficientes auditivos<div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ftjxSVhgukK1Tc2S4LhNwl9RuM0d05J6_wxuxNTItzr50CJzgvsCiJE-U8IemtX4ji21ALGU1lo8TrzPLwpy7BzoyhPk-OTU0UYwRXunysEBHcnKOJG70MgzLM05WknXd7cYZoFws74/s1600/libras.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ftjxSVhgukK1Tc2S4LhNwl9RuM0d05J6_wxuxNTItzr50CJzgvsCiJE-U8IemtX4ji21ALGU1lo8TrzPLwpy7BzoyhPk-OTU0UYwRXunysEBHcnKOJG70MgzLM05WknXd7cYZoFws74/s400/libras.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5502381941311619570" /></a></div><br /><br /><div style="text-align: center;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLiDVeiC_m2QN8nNDkthPfSYlj-eKlLk5sj6LyQUbNV7cPFJJWli3c48YBuoNT_LtHLWsCeTNHSHcAg1b1XI77GXxMGmZRnm_jvrv7tqA5s2nt9pZFBVWbNVqKXKqIN9CWSUSbqWqyAQM/s200/surdo.jpg" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 158px; height: 200px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5502373441744139858" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSrBcxoEamlW1OLhD8F-19XZ2Bwbw95LENfFEZcSXWPn36YUq34T1FD_ZWn463dPlsPlQX8U3PVQLMW6H-FmuhzGHOsVor2lyEwNh5B4Mm7Q_QGRrtWzAmuPM20OTV2QnzPjbbtcdgmZM/s200/deficiente-auditivo.jpg" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 197px; height: 200px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5502373441008121650" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align: justify;"><span style=" line-height: 115%; "><i><b><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Assunto:</span></span></b></i></span><span style=" line-height: 115%; "><b><i><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Análise da inclusão de deficientes auditivos na escola: Centro de Ensino Médio 06 - Taguatinga Norte - DF</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><o:p></o:p></span></span></i></b></span></p> <p class="MsoNormal" align="center" style="text-align:center"><span style=" line-height: 115%; "><o:p><b><i><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> </span></span></i></b></o:p></span></p> <p style="text-align: justify;"><b><i><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Deficiência auditiva </span></span></span></i></b><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">é a incapacidade parcial ou total de audição</span></span></span><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças</span></span></span><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">.<o:p></o:p></span></span></span></p><p><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span lang="PT"></span></span></span></p><i><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align:center"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"></span></span></span></span></p><b><p style="text-align: justify;"><b><i><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><br /></span></span></span></i></b></p><p style="text-align: left;"><b><i><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Política de Inclusão: </span></span></span></i></b><a href="http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf</span></span></span></span></span></a><b><i><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><o:p></o:p></span></span></span></i></b></p> <p style="text-align: left;"><b><i><span lang="PT"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> </span></span></o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;margin-bottom: 5pt; line-height: normal; "><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">“</span></span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">A inclusão de surdos em escola regular é um assunto muito complexo, onde a situação deve ser pensada como um todo, a partir da realidade de cada local. Para conseguir analisar a situação amplamente, necessita-se conhecer melhor sobre o surdo, sua situação cotidiana de inclusão/exclusão na sociedade como um todo, discutir práticas e teorias partindo de uma questão sociocultural, onde o surdo é um sujeito que possui uma língua natural, a Língua de Sinais.”<o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p style="text-align: left;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> </span></span></span></span></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Esta pesquisa está direcionada ao estudo de inclusão social de deficientes auditivos (DA’s) em uma escola de ensino médio na qual possui o diferencial na inclusão social. Essa escola possui cerca de 40 alunos DA’S distribuídos em grupos de no máximo 7 alunos por turma, escolhemos um grupo de 4 alunos dentre eles, dois alunos da 1ª série e dois alunos da 3ª série do ensino médio para realizarmos uma pesquisa baseada na metodologia de observação participante, levando em consideração os aspectos relacionados a inclusão, relacionamento e aprendizagem.<o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">De acordo com uma entrevistada Ericler Oliveira professora da Secretaria de Educação, Mestranda </span></span></span></span><st1:personname productid="em Educação – UnB" st="on"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">em Educação – UnB</span></span></span></span></st1:personname><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> e interprete de libras, ela discorre sobre os pontos positivos e negativos sobre a política de inclusão social. “A política de inclusão está focaliza na socialização e no convívio entre portadores de alguma deficiência com pessoas não deficientes”. O ponto positivo mencionado por Ericler é a própria socialização uma vez que há maior interação entre os deficientes e não deficientes. Contudo a política, traz desvantagens, no que diz respeito as estratégias no aprendizado, onde há perda de conteúdo para os deficientes, os docentes tem tem dificuldade de transmitir o conteúdo e os interpretes possuem capacitação mínima o que causa uma barreira de comunicação entre todos. <o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; "><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> </span></span></span></span></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Com base nas observações feitas, ficou nítido que os próprios DA’s tem um relacionamento normal e comum entre si, porém com os demais alunos ouvintes há um relacionamento com uma certa resistência, gerando uma barreira de comunicação entre ambos. Outra barreira no relacionamento entre deficientes e ouvintes é o preconceito /discriminação, por parte de ouvintes, como por exemplo, chacota (imitação dos sons emitidos pelos deficientes).<o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Para o desenvolvimento da aprendizagem é necessário o uso de métodos pedagógicos especiais de comunicação. Dentre os métodos utilizados na escola estão o uso de intérpretes em cada turma, provas adaptadas, aula de reforço todos os dias em período contrario, apoio psicopedagogo e projetos de adaptação de aulas.<o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;line-height: normal; "><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">A Língua Brasileira de Sinais </span></span></i></b><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">(Libras) é uma forma de comunicação nacional utilizada para auxiliar os surdos na comunicação através de sinais.</span></span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> </span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">A linguagem dos sinais não é a mesmo no mundo todo. Alguns gestos são os mesmos, porém, algumas palavras e outros sinais são diferentes. Embora a semelhança seja clara, o código difere, assim como a cultura e a língua falada de cada país.</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"> A linguagem de sinais permite que todos os deficientes auditivos se comuniquem e expressem suas opiniões. Ela tem o mesmo nível de dificuldade de aprendizagem quanto qualquer idioma, por ter vários recursos e pedir atenção inicial da memória para decorar os sinais, que se fazem naturais ao longo do tempo. </span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; font-weight: normal; "><br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center;margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"></span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; font-weight: normal; "><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMV3CFaZHh4Hls_5AFV8mi3MjfoeQ-JkjHQSeA5bya2xMFh7U76LU1Fh2e7x_71onRH0y7DJKqry8C4HojBbj6hhZEihqtefj8r0Q3udJPzYakeSeIWFtA14RqhPB6umcMNCDrlGtvypA/s200/foto1079.jpg" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 151px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5502373453670211618" /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; font-weight: normal; "><br /></span></p></b></i></div><div style="text-align: center;"><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><b>Links:</b><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><a href="http://www.walkshow.com.br/materia.asp?c=1079"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i>http://www.walkshow.com.br/materia.asp?c=1079</i></b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i><o:p></o:p></i></b></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://g1.globo.com/Noticias/Rio/foto/0,,14452977-EX,00.jpg&imgrefurl=http://www.vidauniversitaria.com.br/blog/%3Fp%3D10930&usg=__C-EoOSh2OSOyDUfrwiG28XcSVNY=&h=335&w=535&sz=46&hl=pt-BR&start=18&um=1&itbs=1&tbnid=xBTParekn18ihM:&tbnh=83&tbnw=132&prev=/images%3Fq%3Ddeficientes%2Bauditivos%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26tbs%3Disch:1"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://g1.globo.com/Noticias/Rio/foto/0,,14452977-EX,00.jpg&imgrefurl=http://www.vidauniversitaria.com.br/blog/%3Fp%3D10930&usg=__C-EoOSh2OSOyDUfrwiG28XcSVNY=&h=335&w=535&sz=46&hl=pt-BR&start=18&um=1&itbs=1&tbnid=xBTParekn18ihM:&tbnh=83&tbnw=132&prev=/images%3Fq%3Ddeficientes%2Bauditivos%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26tbs%3Disch:1</i></b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i><o:p></o:p></i></b></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><a href="http://www.feneis.org.br/page/"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i>http://www.feneis.org.br/page/</i></b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i><o:p></o:p></i></b></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><a href="http://sulp-surdosusuariosdalinguaportuguesa.blogspot.com/"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i>http://sulp-surdosusuariosdalinguaportuguesa.blogspot.com/</i></b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i><o:p></o:p></i></b></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><a href="http://www.youtube.com/watch?v=DVBk0QIkOiA&feature=related"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i>http://www.youtube.com/watch?v=DVBk0QIkOiA&feature=related</i></b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i><o:p></o:p></i></b></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><a href="http://www.iesdelibras.com.br/?gclid=CL7o_q3No6MCFcwe7godQDDU8w"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i>http://www.iesdelibras.com.br/?gclid=CL7o_q3No6MCFcwe7godQDDU8w</i></b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i><o:p></o:p></i></b></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#3333FF;"><b><i> </i></b></span></span></o:p></span></p></div><div><br /></div><div><br /></div><b><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><b>Estudantes: </b>Henrique Ferreira, Jeane Kelly, Letícia Lasse, Lilian Macedo, Lorenna Militão, Monique Mesquita - Graduandos de Saúde Coletiva - UnB</span></div></b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-53586396065941212302010-08-05T11:10:00.000-07:002010-08-05T11:27:13.427-07:00Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-36779728442889289262010-08-02T01:37:00.000-07:002010-08-02T16:40:06.783-07:00Componentes da História Oral: Sindy, Dri, Nathy, Sanlai, Esthér, Sobrinho e Trajano<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJzdwewTjBGt6C9nrPGRAL91ZMv65rfuC-3lUrg8e__SfKRL47MMhyphenhyphenSBQXBOlI3izeju44DJgNEyEwM6QKEYjrrA0mU34QysoxwZWZ9lg5D7UKfUZon0uSAZEjfZlhu_pqgzpKygT2ma8h/s1600/GetAttachment+2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5500961146753324002" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 182px; CURSOR: hand; HEIGHT: 160px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJzdwewTjBGt6C9nrPGRAL91ZMv65rfuC-3lUrg8e__SfKRL47MMhyphenhyphenSBQXBOlI3izeju44DJgNEyEwM6QKEYjrrA0mU34QysoxwZWZ9lg5D7UKfUZon0uSAZEjfZlhu_pqgzpKygT2ma8h/s320/GetAttachment+2.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-68190080246007800012010-08-01T09:04:00.000-07:002010-08-01T09:05:29.845-07:00Protesto de estudantes NPJ para CEM 04<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizphQUy9x0JxYAjiJer71S9WaZFh-z7VPlwlMVUjKuibmZ2DwbZbHRsA-hjJ-w2D7ZSV9Wmz5IsEp5vWIWz26a0CArc0XjVuaaM0dG9e8YuGGCh0gNG8vmVynvUB8mkvmh7zaq14uCeZhI/s1600/protesto+1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5500473085747755874" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizphQUy9x0JxYAjiJer71S9WaZFh-z7VPlwlMVUjKuibmZ2DwbZbHRsA-hjJ-w2D7ZSV9Wmz5IsEp5vWIWz26a0CArc0XjVuaaM0dG9e8YuGGCh0gNG8vmVynvUB8mkvmh7zaq14uCeZhI/s320/protesto+1.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-34466189872138818282010-08-01T09:00:00.000-07:002010-08-01T09:03:10.089-07:00Canteiro de obras da FCE<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkR6HFGJBmPor7G17IMWXYSlhQtlIgjgPwBX95i8kEfInB9LSSGiXFgbO0Jjov_3k0XTl-klevXltnMGaOkgIg2DsZG1x13hEd6PEMyykFOV5qqRkXqBfuJCOyieQ2jhWw_5bYOZqB3mPD/s1600/pqProfessores_do_campus_da_Ceilandia1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5500472478574533426" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 214px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkR6HFGJBmPor7G17IMWXYSlhQtlIgjgPwBX95i8kEfInB9LSSGiXFgbO0Jjov_3k0XTl-klevXltnMGaOkgIg2DsZG1x13hEd6PEMyykFOV5qqRkXqBfuJCOyieQ2jhWw_5bYOZqB3mPD/s320/pqProfessores_do_campus_da_Ceilandia1.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-46249570084147399082010-08-01T00:15:00.000-07:002010-08-01T00:15:00.503-07:00Memória da FCE<div align="justify">O que é a história Oral? É uma modalidade de pesquisa qualitativa que visa trazer nas palavras de pessoas a memória de um evento (no tempo e no espaço).</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">"O método da História Oral utiliza a técnica da entrevista para dar voz a memória de sujeitos anônimos ou não, por meio da singularidade de seus depoimentos, construir e preservar a memória coletiva." (THOMPSON, 1992: BOSI, 1997).</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O grupo de estudo composto pelos alunos: Adriana Modesto, Esthér Gimenez, Joaquim Trajano, José Sobrinho, Nathália Struck, Sanlai Nascimento e Sindy Maciel elegeu como marco a "Criação da Faculdade de Ceilândia" e para tanto, realizou entrevistas com testemunhas oculares dos primeiros momentos desta Faculdade. </div><br /><div align="justify">Foram entrevistados os professores: Araken Werneck, Carlos Eduardo, Clélia Parreira, Dâmaris Silveira, Élton Clementino, Emerson Fachin, Fábio Pittella, Fernando Carneiro e Sandro Xavier. A sra Diretora da Instituição de Ensino Diana Pinho, o primeiro Diretor da Faculdade Professor Francisco, o técnico administrativo Alisson, as alunas Adriana Modesto, Isabela Barreto e Esther Gimenez.</div><br /><div align="justify">Não as histórias de vida se confundem com a própria história oral, visto que o objetivo do grupo também foi materializar quem são estas pessoas que trazem em sua memória viva lembranças de um tempo passado mas que sinalizam caminhos para um tempo futuro.</div><br /><div align="justify">A memória coletada é referente ao primeiro semestre de funcionamento da FCE em 02/2008 época em que as atividades da recém criada faculdade eram realizadas no Núcleo de Práticas Jurídicas da UnB localizado na Ceilândia.</div><br /><div align="justify">O que o grupo pretende trazer ao tempo presente é a memória dos episódios que compuseram a história da FCE.</div><br /><div align="justify">Foram utilizados com a finalidade de ilustrar as histórias contadas, matérias de periódicos, fotografias e documentos da época.</div><br /><div align="justify"></div><br /><object id="BLOG_video-FAILED" class="BLOG_video_class" width="320" height="266" contentid="FAILED"></object><object id="BLOG_video-FAILED" class="BLOG_video_class" width="320" height="266" contentid="FAILED"></object>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3050299466452007580.post-18261791419101733562010-07-21T03:53:00.000-07:002010-07-21T03:53:40.784-07:00Pesquisa Qualitativa aplicada ao mundo social e à saúde.<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Neste espaço apresentamos os resultados da disciplina Pesquisa Social em Saúde, ministrado na UnB há 2 anos. Neste primeiro semestre de 2010 construímos este blog, como resultado da aplicação das diversas metodologias pelos grupos de alunos. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">São pesquisas iniciais, mas já com o germe criativo e com boas idéias. Todas poderiam, sem dúvida, ser aprofundadas. O objetivo do curso foi o de dar aos alunos algumas ferramentas de pesquisa qualitativa, mas sobretudo despertar a dor e a delícia de ser pesquisador em terras <i>brasilis</i>. Seja bem vindo, veja os resultados seguindo os <i>links</i> e nos dê sua opinião sobre este trabalho coletivo. </span></div>Unknownnoreply@blogger.com0